disse que estamos condenados a nos entendermos para o bem de todos (do Euro e da Grécia). e uma solução para a Grécia é uma solução para Portugal que, assim, não se verá arrastado para aquilo que o ministro das finanças gregas já afirmou ser uma benção : o aumento das dificuldades de todos os periféricos. a solidariedade grega é um difícil abraço fechado...
a irresponsabilidade do programa do Syrisa tem, de facto, sofrido uma "involução", como já explicou o sempre atento Costa - prometer o Euro com aquele programa, enfim...-, mas nas próximas semanas se verá se o governo grego deixa de atirar o lixo para debaixo do tapete e oferece muito mais do que uma peregrina ideia de obrigações perpétuas (basicamente as que nunca se pagam) ou se se vai limitar, por incapacidade, à informalidade dos que não usam gravata e à orgia das revoluções que de tão "maduras" que já estão têm um belo laboratório na actual Venezuela.
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